sexta-feira, janeiro 21, 2011

Solidariedade
As vítimas das enchentes não estão apenas na região Serrana do Rio de Janeiro.
As vítimas do Rio de Janeiro estão em evidência, seu sofrimento nos abala apesar da distância que nos separa, sua tristeza nos aflige e nos comove a ponto de queremos ajudar, e de fato ajudarmos, não apenas com contribuições materiais, mas com a energia espiritual.
Mas saindo da "pequenez" dos nossos espaços e abrindo nossos olhos para mais além, podemos ver que as vítimas das enchentes somos todos nós e nossos descendentes, é o mundo pedindo socorro, clamando por mudanças de hábitos e costumes.
Será mesmo que precisamos gastar tanta água com nossos cuidados pessoais e materiais?
Será mesmo que precisamos comer tanto e, (pasmem) ainda, desperdiçar tanta comida? Sim, por que as pessoas não se dão conta de que comem mais que precisam e que perdem alimentos na geladeira, nos armários.
Não me diga que você nunca joga alimento fora: um pão amanhecido, uma banana passada, um leite azedo....
Tá, só de vez em quando. Já pensou se daqui alguns anos você, ainda vivo, tiver de comer de vez em quando?
Eu já pensei.
Já pensou se daqui alguns anos você tiver a boca seca por passar dias e dias sem beber água e encontrar uma nascente?
Espera aí? E se eu e você nos empenharmos em mudar os nossos hábitos e falar com um e com outro, mostrar que se pode fazer muito economizando um pouco aqui, um pouco alí, será que tudo seria em vão?
Eu não sei. Creio que tudo depende de algud eitos básico que os brasileiros há muito não sabem definir: cidadania, respeito, amor, solidariedade...
Solidariedade!
Vamos começar sendo solidários com nossos irmãos brasileiros "perdidos" na região Serana do Rio de Janeiro. Doe o máximo que puder, de bens materiais, de alimentos, de oração, de si mesmo, para então, acostumados ao prazer de ser solidário, possa ser mais humano e pensar no planeta e em todos que nele vivem e viverão...
Um abraço carinhoso a cada um de vocês que abraçam esta causa: tornar o mundo melhor.


quinta-feira, março 19, 2009


O gengibre é usado no combate a gripe, resfriados e tosse [de tosse fui testemunha esta semana], atua também no sistema digestivo.
Tomar chá de gengibre afasta a preguiça e cura até ressaca. Bom demais!
Além disso: melhora a circulação sanguínea [nova ortografia], previne coágulos, tem ação antiinflamatória [nova ortografia], antibiótica, antioxidante, estimulante e antidepressiva.
Alivia enjoos [nova ortografia], enxaqueca e úlceras.
Ajuda no emagrecimento (ação termogênica).
Tomar banho e fazer compressas quentes de gengibre alivia sintomas de gota, artrite, dores de cabeça e na coluna, diminui a congestão nasal e cólicas menstruais.
"No Japão, massagens com óleo de gengibre são tratamentos tradicionais e famosos para problemas de coluna e articulações. Na fitoterapia chinesa, a raiz do gengibre é chamada de "Gan Jiang" e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer o baço e o estômago, expelindo o frio. É usada contra a perda de apetite, membros frios, diarréia, vômitos e dor abdominal. Aquece os pulmões e transforma as secreções. Na medicina Ayurvédica, o Zingiber officinale é conhecido como "medicamento universal" (http://www.cozinhajaponesa.com.br/V04/artigosjaponeses_d.asp?s=2&c=200).

sábado, fevereiro 21, 2009

Não resisti e vim postar este texto no blog. É o capítulo 16 do livro "Comer Rezar Amar", de Elizabeth Gilbert (ed. Objetiva). Nunca tinha lido algo tão "exato" sobre depressão e solidão. Desejei compartilhar, pois creio que quem já sentiu as duas ou uma delas vai se identificar.

"Depois de cerca de dez dias na Itália, a Depressão e s Solidão acabaram me encontrando. Estou passando pela Villa Borghese certa tarde, depois de um agradável dia de aula, e o sol está se pondo em tons de dourado acima da Basílca de São Pedro. Sinto-me contente neste cenário romântico, mesmo estando completamente sozinha, enquanto todas as outras pessoas no parque estão acariciando um amante ou brincando com uma criança risonha. Mas quando paro e me apóio em uma balaustrada para admirar o pôr-do-sol, acabo pensando em pouco demais, e meus pensamentos se tornam sombrios, e é então que as duas me encontram.
Aproximam-se de mim, silenciosas e ameaçadoras como detetives particulares, e me cercam - a Depressão pela esquerda, a Solidão pela direita. Sequer precisam me mostrar seus distintivos. Eu as conheço muito bem. Há anos que temos brincado de gato e rato. Embora eu reconheça que estou surpresa por encontrá-las neste elegante jardim italiano ao entardecer. Elas não combinam com este lugar.
Pergunto a elas:
- "Como vocês me encontraram aqui? Quem disse a vocês que eu tinha vindo para Roma?"
A Depressão, sempre bancando a esperta, diz:
- "Como assim, você não está feliz em nos ver?"
"Vá embora", digo a ela.
A Solidão, a mais sensível das duas, diz:
- "Desculpe, mas eu talvez precise seguir a senhora durante toda a sua viagem. É a minha missão."
"Eu preferiria que você não fizesse isso", digo-lhe, e ela dá de ombros, quase pedindo desculpas, mas se aproximando ainda mais.
Então elas me revistam. Esvaziam meus bolsos de qualquer alegria que eu estivesse carregando aqui. A Depressão chega a confiscar minha identidade; mas ela sempre faz isso. Então a Solidao começa a me interrogar, coisa que detesto, porque sempre dura horas. Ela é educada, mas implacável, e sempre acaa me encurralando. Pergunta se eu acho que tenho algum motivo para estar feliz. Pergunta por que estou sozinha esta noite, outra vez. Pergunta (embora já tenhamos passado por esse mesmo interrogatório vezes sem conta) por que não consigo manter um relacionamento, por que arruinei meu casamento, por que estraguei tudo com David, por que estraguei tudo com todos os homens com quem já estive. Pergunta-me onde eu estava na noite em que completei 30 anos, e por que as coisas azedaram tanto desde então. Pergunta por que não consigo me recuperar, e por que não estou nos Estados Unidos, morando em uma bela casa e criando belos filhos, como qualquer mulher respeitável da minha idade deveria fazer. Pergunta por que, exatamente, eu acho que mereço umas férias em Roma, quando transformei minha vida em tamanho caos. Pergunta por que acho que fugir para a Itália como um aestudante universitária vai me fazer feliz. Pergunta onde acho que vou estar quando ficar velha, se continuar vivendo assim.
Volto a pé para casa, esperando conseguir me livrar delas, mas elas continuam a me seguir, essas duas capangas. A Depressão me segura firme pelo ombro e a Solidão me bombardeia com seu interrogatório. Sequer tenho forças para jantar; não quero que elas fiquem me espionando. Também não quero que subam as escadas até o meu apartamento, mas cnheço a Depressão, e sei que ela carrega um cassetete, então não há como impedi-la de entrar, se ela decidir que quer fazer isso.
"Não é justo vocês virem aqui", digo à Depressão. "Já paguei vocês. Já cumpri a minha pena lá em Nova York".
Mas ela simplesmente me á aquele sorriso sombrio, acomoda-se em minha cadeira preferida e acende um charuto, enchendo o aposento com sua fumaça desagradável. A Solidão olha aquela cena e dá um suspiro, em seguida, deita-se na minha cama e se cobre com as cobertas, inteiramente vestida, de sapato e tudo. Estou sentindo que vai me obrigar a dormir com ela de novo esta noite".

sábado, julho 26, 2008

Faz tempo que não venho aqui. vim lhes falar, porque preciso ser ouvida

Hoje estou angustiada, e senti necessidade de escrever, abri o Blog e...
bem, queria estar num outro lugar neste momento.
minha casa está vazia, meu corpo está vazio, meu coração está apertado.
não sinto dor, apenas sinto a alma, como se não fosse corpo, mas apenas alma.

parte em mim um pedaço de mim, o coração.
junta-se em mim uns pedaços de confusões.
queria não ter dito o que disse, mas quando disse, achei que estava certa.
queria ter aceito sem medo, o que por puro medo me privei.
me privei do que desejo, ou do que penso que desejo, e assim, me angustio,
como posso me privar do que me faz bem em troca do que me faz mal?

me sinto só, sem ninguém, como se alguém no mundo fosse uma pessoa só,
como se não houvesse mais ninguém, e na verdade, não há, pelo menos não mais alguém
com quem desejaria estar.

falo do medo, da dúvida, do vai e vem de pensamento, ora aqui, ora acolá,
ora certeiro, ora duvidoso,
as vezes egoista, as vezes realista...
mas agora, simplesmente medroso.

e se outra escolha fizesse, ah! se outra escolha fizesse,
ainda assim não me veria tão certa.
dúvida aqui, dúvida lá,
sequer há momento para relaxar, a dúvida é constante
e o pensamento corre espaços num vai e vem incessante
o que sinto é puramente medo neste instante
medo do nada, medo do tudo, medo do vazio,
medo do aperto, do perto, do longe.

domingo, maio 20, 2007

Não sou fã do Roberto Shinyashiki, mas ganhei de presente o livreto "Tudo ou Nada".
Como penso que leitura nunca é demais, abri suas páginas e dela tirei:
"A recompensa.
Se conseguirmos superar a última prova, seremos devidamente recompensados. Não com medalhas, champanhe nem dinheiro - que também podem fazer parte da história -, mas especialmente com os preciosos aprendizados da jornada...".

Compartilho desta opinião.
Sem dúvida o que vivemos e aprendemos ao longo de um período de aprendizado, de esforço por um objetivo maior, vale tão mais a pena que aquele troféu posto na galeria. O troféu nos trará belas lembranças, enquanto o aprendizado nos fará vitoriosos dia após dia, proporcionando a segurança tão necessária para outras tantas conquistas.
Um abraço carinhoso a uma amiga por sua vitória no dia 18.maio.2007.

sexta-feira, janeiro 27, 2006

Outro dia um grande amigou me lembro do meu Blog. Oh! Saudade.
Saudade nem percebida, mas agora sentida com sabor e tudo.
Deu aquela vontade de escrever, sem saber o quê e onde vai dar.
Como naqueles dias em que de repente sem intenção você descobre numa conveniência o seu doce preferido.
Pede logo dois prá comer ali mesmo, leva dois para casa - quer comer mais tarde.
Lança um olhar maroto para o doce, sente a boca encher de água... e morde! Hummm, já faz até cara de felicidade, quando de repente: Ops. O sabor mudou!?!
Como é que fazem isso com o meu doce?????

Assim estou eu: Blog, meu Blog, quando saudade...
E estou aqui, cara de meia felicidade, que bom estar, mas o que escrever.
Saiu isso. Fiz cara de decepção, assim como se tivesse percebido que meu doce preferido não tem mais o mesmo sabor.
Bobagem, sempre se pode tentar outra conveniência.
E a vida continua... Se errar e não der para apagar, refaz.
O bom do Blog é que sempre se pode editar.
Beleza!

sexta-feira, abril 01, 2005

"Uma das coisas que aprendi com pessoas de grande sabedoria é saber sair de cena, deixar o palco, sair da roda, mudar de assunto. Saber o momento exato de fazer com que os holofotes fiquem sobre os outros e não sobre você. No mundo competitivo em que vivemos a sua presença "marcante" pode marcar demais. A sua idéia "brilhante" pode brilhar demais. A forma "inovadora" de pensar pode inovar demais. E nem sempre as pessoas estão dispostas a deixar você brilhar impunemente.
Quando você, sem ter desejado ou planejado, começa a aparecer muito na sua área de atuação ou no seu setor de trabalho, talvez seja a hora de sair de cena por um tempo. Saber sair de cena é também saber mudar de assunto. Quando as pessoas vêm lhe perguntar comentar sobre o seu sucesso, sobre seus bens materiais, seu possível enriquecimento, etc. querendo fazer você falar sobre você - é hora de mudar de assunto. É hora de sair de cena..
Você terá outras oportunidades. Você ganhará outras batalhas com menos estresse, com menores esforços. É preciso fazer um grande esforço de sabedoria para saber quando sair de cena. É preciso ter uma grande capacidade artística para saber como sair de cena. Será que temos tido a sabedoria e a arte de sair de cena, deixar o palco, mudar de assunto, na hora certa, no momento exato ?"

Autor: Luis Almeida Marins Filho

segunda-feira, fevereiro 02, 2004

Fiz o teste do filme e deu MATRIX
Matrix
"Matrix", demasiado complexo para
pertencer a este mundo. Incompreendido!


Se fosses um filme, que filme serias?
brought to you by Quizilla

quarta-feira, janeiro 21, 2004

A Criação da Mulher

Quando Deus fez a Mulher, ele estava no sexto dia de trabalhar até depois do expediente.
Um anjo apareceu e disse:
"- Por que você está gastando tanto tempo fazendo isso?"
E o Senhor respondeu:
"- Você viu a planilha de especificações técnicas dela?
- Ela tem que ser totalmente lavável, mas não pode ser de plástico, tem mais de 200 artes móveis, todas intercambiáveis, funcionar com coca-cola diet e resto
do almoço, ter um colo que pode acolher quatro crianças
de uma vez, ter um beijo que pode curar qualquer coisa
desde um joelho arranhado até um coração partido e ter
dois pares de mãos."
O anjo ficou impressionado com as exigências. 'Dois
pares de mãos! Não tem jeito! E isso é só o modelo
básico? Isso é demais para um dia só de trabalho. Deixe
para terminar amanhã.
"Mas eu não posso", protestou o Senhor.
"Estou tão perto de terminar esta criação que está
tão perto do meu coração. Ela até cura a si mesma
quando está doente. E é capaz de trabalhar 18 horas
por dia."
O anjo se aproximou e tocou a Mulher. "Mas você a fez
tão frágil, Senhor!"
"Ela é frágil," o Senhor concordou, "mas eu também a
fiz resistente.Você não tem idéia do que ela é capaz de
suportar ou conquistar"
"Ela será capaz de pensar?" Perguntou o anjo.
O Senhor respondeu, "Não só será capaz de pensar, como de argumentar e negociar."
O anjo viu alguma coisa, e, estendendo a mão, tocou a
face da Mulher.
"Oh, parece que tem um vazamento nesse modelo. Eu disse que você estava tentando colocar coisa demais nela."
"Isso não é um vazamento," corrigiu o Senhor, "isso é
uma lágrima!"
"E para que serve?" perguntou o anjo.
O Senhor disse, "A lágrima é sua maneira de expressar
sua alegria, tristeza, dor, desapontamento, amor,
solidão, luto e orgulho."
O anjo estava impressionado.
"Você é um gênio, Senhor! Pensou em tudo! Mulher é
realmente impressionante!"
Sim! Mulheres têm forças que impressionam os homens.
Elas suportam dificuldades e carregam fardos, mas
mantêm a alegria, amor e o contentamento.
Elas sorriem quando querem gritar.
Cantam quando querem chorar.
Choram quando estão felizes e riem quando estao
nervosas.
Lutam por aquilo que acreditam.
Erguem-se contra a injustiça.
Não aceitam "não" como resposta quando acreditam que há uma solução melhor.
Passam sem para que sua família possa ter.
Acompanham um/a amigo/a assustado/a ao médico.
Amam incondicionalmente.
Choram quando seus filhos se destacam e rejubilam -se
quando seus amigos são premiados.
Ficam felizes quando ouvem sobre um nascimento ou um
casamento.
Seus corações se partem quando um amigo morre.
Elas se enlutam pela perda de de um membro da família,
no entanto são fortes quando se pensa que não há mais
força.
Sabem que um abraço e um beijo pode ajudar a curar um
coração partido.
Mulheres vem a todos os tamanhos, cores e formas.
Elas vão dirigir carros, pilotar aviões, andar, correr
ou mandar e-mails para mostrar o quanto elas se
importam com as pessoas.
O coração de uma mulher é o que faz o mundo continuar
girando! Elas trazem alegria e esperança.
Têm compaixão e ideais.
Dão apoio moral a seus amigos e familiares.
Têm coisas vitais a dizer e tudo a dar.